Referências
NOTAS [1] Essa pesquisa qualitativa com base em entrevistas foi realizada com dez egressos do curso de Bacharelado em Música na UFPB. [2] Também denominado “modelo tutorial de ensino” (TOURINHO, 2007). Nesse caso, o ensino e a aprendizagem ocorre por meio da relação direta e exclusiva entre aluno e professor. [3] Fundado em 1841, o Conservatório de Música do Rio de Janeiro serviu de modelo para os outros conservatórios brasileiros. [4] Os estudos sobre o ensino coletivo em espaços escolares e não escolares vêm crescendo significativamente na área da educação musical. Inúmeros relatos e discussões a respeito do ensino e aprendizagem do instrumento estão publicados nos anais do Encontro Nacional de Ensino Coletivo de Instrumento Musical (ENECIM). Para maiores informações, ver: <https://enecim.emac.ufg.br/>. Tanto para Cruvinel (2003) quanto Tourinho (2007), o ensino coletivo é mais apropriado para os alunos iniciantes, mas dependendo do objetivo da aula, do curso, das características daqueles indivíduos, é muito interessante agregar as duas metodologias (coletivo e individual). [5] Relatarei aqui a minha experiência em uma escola regular particular que oferece aulas extracurriculares aos seus alunos, como natação, judô, ballet, teatro, futebol, basquetebol, música (flauta doce). [6] As diferenças e as origens dos dedilhados (barroco e germânico) podem ser consultadas em: MICHELINI, Patrícia. “Flauta Doce Barroca X Germânica – Dois Dedos de Prosa”. Disponível em: <http://labflauta.org/conteudo/flauta-doce-barroca-x-germanica/>. Acesso em: 01 de nov. 2018. [7] Para informações a respeito dos pedagogos, ver: FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, 2005; MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011; PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Metodologias e Tendências. Brasília: MusiMed, 2000. [8] A flauta doce tem conquistado um espaço cada vez maior nos Programas de Pós-graduação. Essa produção enriquece os debates acerca do papel da flauta doce como mediadora no processo de musicalização. Para maiores detalhes, ver: “Bibliografia Secundária”. [9] Ver: Associação Orff Brasil <www.abraorff.org.br>; Associação Musical Suzuki <http://www.associacaomusicalsuzuki.com.br/>; Atelier Musical Enny Parejo <http://ennyparejo.com.br/>; Escola de Música de Jundiaí <http://www.emj.art.br/cursos-para-professores>; Instituto Brincante <http://www.institutobrincante.org.br/>; Instituo de Educação Musical (IEM) <http://musicaiem.com.br/>; Música e Movimento <http://www.musicaemovimento.com.br/>. Acesso em: 02 de nov. 2018. [10] Aqui não serão abordados os métodos de técnica avançada para flauta doce. [11] O método Suzuki de flauta doce soprano volume I, por exemplo, apresenta os dedilhados ré [0123456] e fá# [012356] em sua primeira canção. TAETS (2012), em sua dissertação, avalia as possibilidades de aplicação de uma prática de ensino de musicalização por meio da Flauta Doce a partir da nota mi [012345] como condutora. [12] Recomendo os Jogos de Escuta propostos pela flautista doce Claudia Freixedas (2015) que têm como objetivo sensibilizar e desenvolver a percepção auditiva.
BIBLIOGRAFIA BEINEKE, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento: uma visão crítica sobre o ensino da flauta doce. In: Expressão, Revista do Centro de Artes e Letras da UFSM, Ano 1, nº 1/2, 1997, p. 25-32. COUTINHO, Raquel Avellar. Formação superior e mercado de trabalho: considerações a partir das perspectivas de egressos do Bacharelado em Música da UFPB. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014. CRUVINEL, Flávia Maria. Efeitos do ensino coletivo na iniciação instrumental de cordas: a educação musical como meio de transformação social. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2003. FREIXEDAS, Claudia Maradei. Caminhos criativos no ensino da flauta doce. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SILVA, W. M. Zoltán Kodály: alfabetização e habilidades musicais. In: MATEIRO, T.; ILARI, B. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. p. 55-88. TOURINHO, Cristina. Ensino coletivo de instrumentos musicais: crenças, mitos, princípios e um pouco de história. In: XVI Encontro Nacional da ABEM, Campo Grande, 2007. WEISE, Tatiane. O(s) conceito(s) de musicalidade na perspectiva de experts, professores e bacharéis da área de flauta doce. Dissertação (Mestrado em Música) - Setor de Ciências Humanas, Letras, e Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. BIBLIOGRAFIA SECUNDÁRIA ARAÚJO, Rosali Vigiano. O ensino da flauta doce na prática de estágio do curso de música da UEL. Monografia (Especialização em Metodologia da Ação Docente). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2003. BUENO, Meygla Rezende. A flauta doce em um processo de musicalização na terceira idade. Dissertação (Mestrado). Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, 2008. CAETANO, Milena Tibúrcio de Oliveira Antunes. Ensino coletivo de flauta doce na educação básica: práticas pedagógicas musicais no Colégio Pedro II. Dissertação (Mestrado). Escola de Música da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2012. CUERVO, Luciane. Musicalidade na performance com a flauta doce. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio Grande do Sul, 2009. NÓBREGA, Janaina Lima. Música contemporânea: aprendizagem das técnicas estendidas da flauta doce. Monografia (Graduação em Música) – Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. PAOLIELLO, Noara de Oliveira. A flauta doce e sua dupla função como instrumento artístico e iniciação musical. Monografia (Licenciatura). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UFRJ, Centro de Letras e Artes. Rio de Janeiro, 2007. PENTEADO, Silvia Regina Beraldo. O aprendiz da flauta doce nas primeiras séries do ensino fundamental: repertório didático. Dissertação (Mestrado). Instituto de Artes, Programa de Pós-graduação em Música da Universidade de Campinas, 2007. SOUZA, Zelmielen Adornes de. Construindo a docência com a flauta doce: o pensamento de professores de música. Dissertação (Mestrado). Santa Maria: Programa de Pós-graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria, 2012. WEICHSELBAUM, Anete Susana. Flauta doce em um curso de licenciatura em música: entre as demandas da prática musical e das propostas pedagógicas do instrumento voltadas ao Ensino Básico. Tese (Doutorado em Música). Instituo de Artes da Universidade do Rio Grande do Sul, 2013. WEILAND, Renate Lizana. Aspectos figurativos e operativos da aprendizagem musical de crianças, por meio do ensino de flauta doce. Dissertação (Mestrado). Curso de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, 2006.
Fazendo a citação deste artigo
Domingos, Nathalia. VOU DAR AULA, E AGORA?. lab.flauta, 2019. Disponível em: <http://labflauta.org/conteudo/>.
Considerações legais